domingo, 27 de abril de 2008

Chorinho e Pixinguinha

O mundo musical comemorou nos anos 70 o centenário de uma das mais marcantes manifestações da Música Popular Brasileira, o choro (ou chorinho), cujo patrono é Alfredo da Rocha Viana Jr., mais conhecido como Pixinguinha (1897 - 1973).
O Colóquio das Artes vem, então, homenagear o mestre Pixinguinha e o chorinho, arte pura e genuína. O dia 23 de Abril ficou consagrado, oficialmente, como o Dia Nacional do Choro, por ser o dia em que se comemora o aniversário de Pixinguinha. Foi ele quem chamou a atenção para este gênero musical instrumental, que exige daqueles que o executam um domínio técnico e uma grande capacidade de improvisação. Pixinguinha foi um menino prodígio, aos 12 anos já tocava cavaquinho, aos 13 passava ao bombardino e a flauta. Até hoje é reconhecido como o melhor flautista da história da música brasileira. Aos 17 anos grava suas primeiras instrumentações, vindo, no ano seguinte, a gravar suas primeiras composições, nada menos que as pérolas “Rosa” e “Sofres Porque Queres”. Entre seus eternos sucessos destacam-se “Carinhoso", "Ingênuo", "Modesto", "Ainda me recordo", "Um a Zero", as valsas "Rosa" e "Querendo bem". Formou um grupo musical chamado "Os Oito Batutas”. Mais velho trocaria a flauta pelo saxofone. A obra de Pixinguinha é extensa e abrange sambas, choros e revistas musicais. Mas o Rio musical tem ainda outros nomes representantes do choro: Jacó do Bandolim com seu grupo "Época de Ouro" ("Noites Cariocas", "Doce de Coco"), Waldir Azevedo ("Brasileirinho", "Carioquinha"), Ernesto Nazaré ("Odeon", "Brejeiro"), Altamiro Carrilho, Abel Ferreira, Paulinho da Viola, Joel Nascimento, Déo Rian (que passou a liderar o "Época de Ouro" depois da morte de Jacó em 1969), Paulo Moura (com os novos "Oito Batutas"), Henrique Cazes e outros. Até o grande Heitor Villa-Lobos (1887 - 1959) em sua infância já curtia o choro no "milieu" dos chorões, influência para seu posterior ciclo dos "14 Choros", considerados a "essência da alma brasileira". O choro é, portanto, a espinha dorsal do instrumentista brasileiro, é um estado de espírito que reflete a malícia e o jeitinho do povo carioca. Tristeza & alegria caminham lado a lado de mãos dadas

Fontes
http://www.almacarioca.com.br/memoria.htm
Wilfried Berk, carioca, é músico erudito (clarinetista-chorão).
http://www.samba-choro.com.br/s-c/pixinguinha.html


sexta-feira, 18 de abril de 2008

Que tal um cafezinho?

Se tem uma coisa que não consigo abrir mão é do tal do "cafezinho". Sabe?! Aquele logo cedinho que te ajuda a acordar ou aquele outro, no finalzinho da tarde, geralmente acompanhado com um pãozinho quentinho e uma manteiga bem derretida pelo calor!! Puxa! IRRESISTÍVEL não é?
Pois é, não acordo sem ele, só depois é que meu dia começa de fato. Pensando nisso fiz esse porta filtros em decoupage. Assim, possoas como eu, que também adoram um café e desejam ter a cozinha bonita e organizada, terão sempre à mão o filtro de papel na hora do preparo, tornando ainda mais gostoso esse momento. Nós precisamos mesmo é disso, de bons momentos, de coisas simples como um lanchinho no final da tarde, com a família ou mesmo sozinhos. Precisamos aprender a saborear esses momentos e cultivar boas lembranças.

Au Revoir! E bom lanche para vocês!!

[]s e Bjs

Lila

domingo, 6 de abril de 2008

Azul da Cor do Mar!


Eis aí mais um porta retratos. Nesse eu fiz uma pátina azul marinho e dei-o ao meu filho, com uma linda foto que ele tirou com a namorada na praia da Barra da Tijuca. Para entrar no clima romântico da foto e também na paisagem marinha, coloquei conchinhas de verdade (e outras de mentira). Mas, para dar o toque final, juntei um belo pôr de sol (criado artificialmente pelo flash) e fechei o cenário. Isso até me fez lembrar o Tim Maia nos versos finais de Azul da Cor do Mar,
"Ver na vida algum motivo pra sonhar
Ter um sonho todo azul
Azul da cor do mar"

Ah! como é bom ter 17 anos não é?! !

[]s e Bjs

Lila
Related Posts with Thumbnails